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quem é a fada mais poderosa das winx,Transmissão ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Capturam Sua Atenção e Mantêm Você Envolvido do Início ao Fim..O estudo e construção da Linha de Peniche foi ordenado pelo Decreto n.º 12524, de 22 de Outubro de 1926, com um novo traçado, pelas Caldas da Rainha, e uma nova denominação, de Linha de Rio Maior. A linha seria projectada e dirigida pela Direcção Geral dos Caminhos de Ferro, com o apoio dos Caminhos de Ferro do Estado, enquanto que a construção ficaria a cargo da Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses. A linha seria dividida em três troços: o primeiro seria o Ramal de Peniche, que ligaria aquela vila à Linha do Oeste, o segundo da Estação de Caldas da Rainha até Rio Maior, e o terceiro desde aquele ponto até à bifurcação na Linha do Norte. A estação de Peniche devia ser ligada por vias de serviço à zona portuária. O objectivo deste caminho de ferro seria unir entre si as Linhas do Norte e do Oeste, facilitando as comunicações entre a zona costeira e o Alentejo, e aliviando a Linha do Oeste, além que iria servir uma região de grande riqueza agrícola e mineira, e com várias indústrias. Nessa altura, foi noticiado que em breve se iria proceder aos estudos para o projecto definitivo do troço de Dagorda a Peniche, enquanto que a Câmara Municipal da Lourinhã pediu ao Ministro do Comércio e Comunicações que o ponto de entroncamento na Linha do Oeste fosse no Bombarral ou no Outeiro em vez de Caldas da Rainha e Dagorda, uma vez que desta forma a via iria beneficiar as actividades comerciais na Lourinhã. Em finais desse ano, foram feitas mais duas reuniões com o Ministro do Comércio, uma em 15 de Novembro para pedir a suspensão do projecto da Linha de Rio Maior, e que fosse promulgado o diploma para a construção do caminho de ferro do Setil a Peniche, que iria beneficiar a região; a segunda foi com uma comissão de delegados da Comissão Municipal do Cartaxo e representantes das actividades agrícolas, industriais e comerciais no concelho, para requisitar a construção de uma linha desde o Alentejo até Peniche, passando por Rio Maior e Caldas da Rainha. Este caminho de ferro já tinha sido estudado e posto a concurso em 1920, mas não tinha chegado a ser construído. Também em 15 de Novembro de 1926, foi publicado o Decreto 12:655, que autorizou a abertura de um crédito de 3000 contos para o Ministério das Obras Públicas, no sentido de estudar o traçado da linha. Este trabalho iniciou-se imediatamente e chegou a ser concluído, tendo preconizado a construção de duas vias férreas, a ''Linha de Rio Maior'' e o ''Ramal de Peniche''. A primeira deveria sair do Setil, passar por Rio Maior, Santa Susana, Landal, A-dos-Francos, ladear o vale do Rio Arnoia, e entroncar com a Linha do Oeste num local entre as estações de Óbidos e das Caldas da Rainha. O Ramal de Peniche partia do Apeadeiro de Dagorda, e seguiria em via dupla com a Linha do Oeste até às Caldas da Rainha, prevendo-se que este lanço precisaria de ser duplicado devido à grande importância que a cidade tinha a nível regional.,Mapa do Plano Geral da Rede Ferroviária ao Sul do Tejo, decretado em 1902. Um dos troços planeados é o ramal entre o Barreiro e Cacilhas..
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